quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Verso Eterno...

...esse de Mr. Robert Zimmerman:

"Leave your stepping stones behind, something calls for you.
Forget the dead you've left, they will not follow you.
The vagabond who's rapping at your door
Is standing in the clothes that you once wore.
Strike another match, go start a new
And it's all over now, Baby Blue."

fases de mudanças(prá melhor)...sempre é tempo delas...

domingo, 22 de fevereiro de 2009

She Belongs to Me...

Everything I've looked for
In my searches across red lights, green fields, grey roads leading to nowhere better,
kinds and kinds of gaps, stiffness and nothing more than that...
And so I stopped to search.....and now she appears by herself
Without searches...a big love? Bountiful it seems...
I belong to her and she belongs to me...

UFO - Phenomenon


Depois de uma breve ausência, volto com esse que, sem dúvida é um dos melhores discos do hard rock! Lançado em maio de 1974, produzido pelo baixista do Ten Years After, Leo Lyons, terceiro álbum de estúdio da banda e primeiro a contar com o fantástico Michael Schenker nas guitarras, recém saído da banda alemã Scorpions. Aliás, o estilo(sem comentários...) de Schenker na guitarra domina o disco. Temos clássico de Willie Dixon(Built for Confort) e os hinos Doctor, Doctor e Rock Bottom, mas o disco é quase perfeito. Não deixe de ouvir:

http://www.megaupload.com/?d=VPNUPRVY

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Concrete Blonde - Concrete Blonde


Não muito a falar sobre este álbum: uma das minhas bandas prediletas, com uma das minhas musas prediletas à frente. Lançado em 1986 pelo selo IRS, é o álbum de estréia do Concrete Blonde, que aqui contava, além da citada musa Johnette Napolitano(vocais, baixo e composições) com James Mankey(guitarras), que já era parceiro de Johnette desde a extinta Dream 6 e com o baterista Harry Rushakoff. Realmente é um disco pessoal demais prá me perder em definições técnicas...prefiro as digressões: True é como um endosso prá se fugir de uma vida normal num fim de tarde ameno, apesar dos desenganos...Dance Along the Edge traz beleza pro caminho escolhido prá essa fuga...Beware of Darkness mostra que o caminho pode ser sedutor e esconder perigos pessoais pelas beiradas do mesmo e Make me cry é um carinho na face, dado por Johnette, e literalmente: só por ela...prá mim(e isso é mesmo pessoal...) é um disco iniciático, e não apenas um dos melhores exemplares da música pop dos anos 80. Eis o link:

Então...

...só nós dois de novo...o teclado do pc e eu. Evolução? Talvez...se fosse há 50 anos seria uma Olivetti ou Remington na qual eu estaria batucando essas tão pouco inspiradas frases...a janela aberta e a luz do sol da tarde insistindo em me cegar um pouco mais, uma batida no ventilador que volta a rodar, como um Martin Sheen trancado num quarto de hotel fudido na hanoi de apocalipse now...algo lá fora grita, berra, canta, bebe, come, assiste ao jogo e desperta nenhum interesse...nesse ponto não houve evolução...se fosse há 50 anos atrás seriam bois e vacas bem mais interessantes ao meu olhar caipira.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

The BellRays - Let it Blast




Fantástico crossover de Aretha Franklin com Stooges(é a única comparação híbrida que vem á cabeça ao se ouvir esse álbum). Lançado em 1998, gravado ao vivo no estúdio(na verdade no local de ensaio da banda num gravador de 6 canais...)pela formação que dura até hoje com a fantástica vocalista Lisa Kekaula, Bob Vennum(antes guitarrista, que a partir deste ábum passou a tocar baixo), Tony Fate(guitarra) e Ray Chinn(bateria - a banda teve uma formação anterior, apenas com Kekaula e Vennum, quando ainda mais voltada para o funk rock). Há quem critique a qualidade de gravação deste disco, mas na minha opinião é o melhor álbum dos BellRays, com as melhores músicas(ao baixar vá direto escutar Blues for Godzilla e confira) e a empolgação que eu senti falta nos demais(e além disso, eu já gravei coisas "muito" piores no meu quarto...). Enfim: